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A crise de 1929, também chamada de “A Grande Depressão”, foi a crise econômica mais importante da história. Milhões de pessoas em sofreram as consequências da crise. A pobreza e o desemprego aumentaram para níveis extraordinários.
Os economistas ainda estudam a crise de 1929. As causas da crise são diversas. Os mais importantes são:
Antes da guerra mundial, Londres era o centro financeiro mundial. Os bancos de Londres financiaram a expansão econômica dos países periféricos. Eles concederam empréstimos a empresas e governos.
Após a Primeira Guerra Mundial, Nova York tornou-se o centro financeiro. Os bancos dos Estados Unidos concederam empréstimos a países como a Alemanha.
Nas principais potências mundiais, o padrão ouro ou suas variantes ainda eram válidos. No padrão-ouro na quantidade de dinheiro que tem uma relação direta com as reservas de ouro do banco central de cada país. O banco central compra e vende ouro a um preço fixo.
Este sistema implica que os países têm uma taxa de câmbio fixa e não podem desvalorizar suas moedas.
Atualmente, diante de uma crise desta magnitude em termos de desemprego, muitos bancos centrais aumentariam a quantidade de dinheiro para estimular a economia. Isso não foi possível com o padrão ouro.
Como veremos a seguir, quando os países têm sistemas monetários de taxa de câmbio fixa, variações na taxa de juros de um país trazem fluxos de capital para aquele país e contrações monetárias nos países de onde saem os fluxos de capital. Antes da crise, os Estados Unidos elevaram a taxa de juros, o que fez com que a oferta monetária de outros países contratasse e afetasse suas economias.
A política monetária dos Estados Unidos é realizada pelo Federal Reserve (FED). Muitos economistas culpam o Federal Reserve pela longa duração da Crise de 1929.
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